RESPONSÁVEL TÉCNICO: DR. JOÃO DE PAULA DOS SANTOS

A paciente W.M.C, feoderma, fumante e do sexo fenminino com 37 anos, residente no meio rural. Ao exame clínico apresentava-se com uma tumoração no palato, sem queixas de sintomatologia, sem linfadenopatia submandibular e sem ulcerações, porém, com múltiplos dentes cariados na região adjacente 11, 12, 13, 14, 21 e 22.

Foi solicitado um exame rediográfico panorámico em 19/01/2010 o qual revelou imagens sugestivas de cisto dentígero.

Tratamento Proposto
Levando em conta que a paciente não teria um bom prognóstico periodontal e endôdontico devido limitações sócio económicas e pelo
agravante de relatar que não iria parar de fumar ou se quer mudar os seus hábitos quanto a utilização de escova e fio dental ou seja não estaría disposta a tratar seus dentes( Fig 3 e 4) e melhorar seus habitos foi proposto:
-A exodontia multipla por solicitação da paciente
-A extração do cisto e o enxerto com a COL.HAP-91 Base Piramidal e
HAP-91 10 mesh ( Fig 12)

Procedimento Cirúrugico
A paciente foi operada no dia 01/03/2010. Inicialmente, fez-se a asepsia intrabucal e extrabucal seguida de anestesia loco regional dos nervos alveolares superiores, anteriores e médios bilaterais com complementação anestésica do nervo nasopalatino. Foi feita a exérese de todos os remanescentes dentários e da lesão cística. ( Fig.5, 6, 7, 8, e 9). O cisto (Fig 11 ) foi enviado para exame patológico que confirmou tratar-se de cisto dentígero. Primeiro colocou-se a COL.HAP-91 ( Fig.12 ) e completou com a HAP-91 (Fig 14 e 15). Suturado ( Figura 18)

 

Pós Operatório
03/03/2010 exame clínico aspecto saldável ainda com aumento volumétrico na área enxertada e sem uso de protese.(Fig 21 e 22)
22/04/2010 solicitação de exame radiogáfico (Fig 23) 29/06/2010 O aspecto cicatricial definitivo em palato sem qualquer tumeração ou evidencia de irregularidades ou seqüelas na região operada ( Figura 24) já com as próteses totais superior e inferior. ( Figura 26)
As Imagens radiográficas concluidas evidenciam a neoformação óssea na área cística. ( Figura 25)

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